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Lançamentos de Abril @EditoraIntrinseca

12/04/2016

O mistério do mapa
Quando decidiram embarcar em um passeio de balão, Oliver, Mya e Jorge nunca poderiam imaginar que acabariam caindo em uma ilha desconhecida habitada por animais exóticos e uma horda de vikings raivosos. Bem-vindo a Poptropica: um arquipélago completamente fora dos mapas, cuja existência é mantida em segredo do restante do mundo. Neste primeiro volume da história, os três amigos encontram um mapa mágico e se aventuram em uma perigosa jornada para tentar encontrar o caminho de volta para casa. Porém, os habitantes da ilha – incluindo o assustador líder dos vikings, Erik, o Vermelho – estão nos calcanhares deles, e Octavian, o capitão do balão, responsável por estarem presos naquela ilha, quer seu mapa de volta. Será que Oliver, Mya e Jorge vão conseguir fugir das garras dos sanguinários vikings e encontrar um jeito de escapar da ilha e de Octavian?O mistério do mapa é o primeiro livro de uma série inspirada no jogo infantil on-line Poptropica, no qual as histórias são compartilhadas por meio de jogos educativos.
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Baía da Esperança
A melancólica e reservada Liza McCullen é a responsável por um barco de observação de baleias e golfinhos em Silver Bay, na Austrália, onde também administra com a tia o Hotel Baía da Esperança, que já viu dias melhores.Hospedado no hotel de Liza, Mike Dormer está lá a negócios: depende dele o pontapé inicial do projeto de um resort de luxo. Enquanto sua noiva, em Londres, finaliza os planos do casamento, Mike tem de conseguir a licença para a construção do empreendimento, algo que terá profundo impacto na fauna de Silver Bay e consequências drásticas para a vida dos moradores.Quando o mundo de Mike e Liza colidem de forma irremediável, eles precisam encarar os próprios medos para salvar o que amam. Com personagens cativantes em um cenário encantador, Baía da Esperança é um romance comovente e irresistível, repleto do humor e da generosidade que marcam as obras de Jojo Moyes.

Uma mulher é brutalmente assassinada em um hotel decadente de Manhattan, seus traços dissolvidos em ácido. Um pai é decapitado em praça pública sob o sol escaldante da Arábia Saudita. Na Síria, um especialista em biotecnologia tem os olhos arrancados ainda vivo. Restos humanos ardem em brasas na cordilheira Hindu Kush, no Afeganistão. Uma conspiração perfeita, arquitetada para cometer um crime terrível contra a humanidade, e apenas uma pessoa é capaz de descobrir o ponto exato em que todas essas histórias se cruzam.
Peregrino é o codinome de um homem que não existe. Alguém com tantas identidades que mal consegue lembrar seu verdadeiro nome. Adotado ainda jovem por uma família rica, ele se tornou um importante profissional da espionagem. Em uma perseguição cinematográfica, Peregrino cruza o mundo, da Arábia Saudita às ruínas da Turquia; do Afeganistão ao Salão Oval da Casa Branca. Um caminho doloroso e repleto de ameaças inesperadas, na busca por um homem desconhecido cujo plano é desencadear uma destruição em massa sem precedentes.
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Jenny Lawson está longe de ser uma pessoa comum. Ela mesma se considera colecionadora de transtornos mentais, já que é uma depressiva altamente funcional com transtorno de ansiedade grave, depressão clínica moderada, distúrbio de automutilação brando, transtorno de personalidade esquiva e um ocasional transtorno de despersonalização, além de tricotilomania (que é a compulsão de arrancar os cabelos). Por essa perspectiva, sua vida pode parecer um fardo insustentável. Mas não é.
Após receber a notícia da morte prematura de mais um amigo, Jenny decide não se deixar levar pela depressão e revidar com intensidade, lutando para ser alucinadamente feliz. Mesmo ciente de que às vezes pode acabar uma semana inteira sem energia para levantar da cama, ela resolve que criará para si o maior número possível de experiências hilárias e ridículas a fim de encontrar o caminho de volta à sanidade.
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Solteirona“Com quem se casar e quando: essas duas questões definem a existência de toda mulher”, provoca a autora logo no início de Solteirona. Em uma análise inteligente e bem-vinda dos prazeres e possibilidades de ficar solteira, a jornalista e crítica cultural Kate Bolick parte da própria experiência para ponderar o porquê de mais de cem milhões de americanas hoje preferirem ficar solteiras. As projeções apontam que esse número só tende a crescer, mas, mesmo assim, uma mulher passar batida pelos vinte, trinta anos sem se casar continua sendo uma questão – mesmo, e talvez principalmente, se isso for uma escolha deliberada. Decidida a fincar pé na solteirice, Bolick apresenta um elenco de personalidades femininas do último século que, pela genialidade e determinação, são inspirações para sua escolha: a colunista Neith Boyce, a ensaísta Maeve Brennan, a visionária Charlotte Perkins Gilman, a poeta Edna St. Vincent Millay e a escritora Edith Wharton. Ao destacar a trajetória nada convencional dessas mulheres, Bolick faz lembrar quão atemporal é o dilema a respeito de se casar e ter filhos e levanta uma pauta ainda mais crucial nessa discussão: o direito de escolher a própria vida. Intensamente pessoal e bem embasado, Solteirona é ao mesmo tempo um inquietante livro de memórias e uma ampla análise cultural dessa encruzilhada que não deveria, mas tanto interfere no universo feminino. Uma defesa da liberdade da mulher de ser autêntica e fiel às inúmeras possibilidades de futuro que ela pode e deve projetar para si mesma. Se será um futuro construído a duas ou a quatro mãos, só a ela cabe decidir.
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Lynsey Addario ainda tentava se estabelecer no fotojornalismo quando os atentados do 11 de Setembro sacudiram o mundo. Por ser um dos poucos profissionais da época com alguma experiência no Afeganistão, ela foi chamada para voltar ao Oriente Médio e cobrir a invasão americana. Foi quando fez uma escolha que se repetiria muitas vezes depois: abrir mão do conforto e da previsibilidade a fim de correr o mundo confrontando com sua câmera as mais duras verdades.As imagens captadas pelas lentes de Lynsey parecem buscar sempre um propósito maior. No livro, ela retrata os afegãos antes e depois do regime talibã, os cidadãos vitimados pela guerra e os insurgentes incompreendidos no Iraque, as aldeias incendiadas e os incontáveis mortos em Darfur. Expõe a cultura de violência contra a mulher no Congo e narra a ocasião do próprio sequestro, orquestrado pelas forças pró-Kadafi durante a guerra civil na Líbia – uma história marcante que ganhou destaque na mídia internacional.Apesar da presumível bravura, Lynsey não é de todo destemida. Do medo, ela tira o olhar de empatia essencial à profissão. Quando entrevista vítimas de estupro, fotografa um soldado alvejado em combate ou documenta a trágica vida das crianças famintas na Somália, é essa empatia que nos transporta para os lugares onde ela esteve, e então começamos a entender como o ímpeto de retratar a verdade triunfa sobre o terror.

O amor segundo Buenos AiresBuenos Aires, com suas largas avenidas, cafés em estilo europeu e bairros charmosamente decadentes, é cenário e ao mesmo tempo personagem das histórias de amor presentes neste romance arrebatador.É por amor que Hugo deixa o Brasil rumo à capital argentina. Embora o relacionamento com Leonor não sobreviva, seu fascínio pela cidade resiste à dor da separação e à descoberta de que sofre de uma grave doença. Hugo cria laços com o arquiteto Eduardo e com a comissária de bordo Carolina, que evidenciam o poder regenerador das amizades verdadeiras. Ele se reaproxima de seu pai, Pedro, que troca a rotina de um casamento desgastado por uma vida em que é possível encontrar profundos afetos.Cada personagem tem a oportunidade de contar a sua versão dos fatos, numa trama absolutamente democrática. Impossível não se encantar com a presença de espírito e o senso de humor de Carolina, a lealdade de Eduardo, a sensatez e a determinação de Daniel, o jeito excêntrico de Charlotte. Em comum, esses personagens adoráveis têm uma enorme capacidade de amar.
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A agenda antiplanos
Com espaços sem data e distribuídos aleatoriamente para você fazer um resumo do mês que desejar, A agenda antiplanos funciona como um diário criativo, que vai ajudar o leitor a estruturar os pensamentos, mas de uma forma nada limitada nem previsível.Um diário que foca simultaneamente no hoje e no amanhã pode parecer paradoxal, mas Keri Smith, autora do sucesso Destrua este diário, prova o contrário. A partir da ideia de que a busca pela organização e pelo perfeccionismo tão exaltada na cultura moderna é na verdade um grande empecilho do processo criativo, o estilo, a forma e a proposta pouco convencional de A agenda antiplanos, ao mesmo tempo que entretêm, levam à reflexão, capturando momentos e estados de espírito e convidando o leitor a controlar menos e experimentar mais, a deixar de levar tudo tão a sério e, simplesmente, viver. E o principal: a se divertir!
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Comentários
2 Comentários

2 comentários

  1. Depois de ter me apaixonado por "Como eu era antes de você", tenho vontade de ler mais e mais as obras da Jojo. Mesmo que a sinopse de "Baía da esperança" não tenha me atraído tanto, sei que ela pode me surpreender.

    Beijos, Entre Aspas

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  2. Jojo é uma autora muito elogiada e que ainda não li mas tenho vontade, não seu se começarei por esse no entanto :)

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