A escalada, incluídas todas as suas modalidades, é de longe o esporte que rendeu o maior número de livros em todo o mundo. Contam-se aos milhares os relatos publicados de viagens, expedições e escaladas avulsas, e há até prêmios específicos para este florescente gênero literário. No Brasil, a produção é ainda bem modesta, e quase toda centrada em expedições ao Everest ou a algumas poucas outras grandes montanhas Geladas no exterior. Por um triz, no entanto, reúne uma impressionante coletânea de histórias vividas por um dos mais experientes escaladores do país nas suas montanhas domésticas, com belezas e dificuldades próprias que em nada ficam devendo, em termos de emoção, às vividas pelos escaladores de maciços rochosos mais famosos, embora sejam certamente diferentes em muitos aspectos. Assim, os relatos das famosas ascensões invernais aqui se veem substituídos por escaladas sob um calor debilitante, e a travessia de paredes instáveis de gelo e neve dá lugar a passagens igualmente precárias em vegetação. E há ainda, no caso do Rio de Janeiro, o maior centro de escaladas urbanas do mundo, situações tensas típicas (e, às vezes, bizarras) decorrentes de encontros na mata ou no acesso a elas com bandos de traficantes ou outros tipos portando uma arma em suas mãos. É um livro, portanto, que deve agradar tanto a praticantes dedicados, que se identificarão com as situações nele descritas, quanto a leigos, que terão a chance de conhecer as peculiaridades de um esporte fascinante, que cresceu muito no Brasil nas últimas duas décadas.
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A escalada, incluídas todas as suas modalidades, é de longe o esporte que rendeu o maior número de livros em todo o mundo. Contam-se aos milhares os relatos publicados de viagens, expedições e escaladas avulsas, e há até prêmios específicos para este florescente gênero literário. No Brasil, a produção é ainda bem modesta, e quase toda centrada em expedições ao Everest ou a algumas poucas outras grandes montanhas Geladas no exterior. Por um triz, no entanto, reúne uma impressionante coletânea de histórias vividas por um dos mais experientes escaladores do país nas suas montanhas domésticas, com belezas e dificuldades próprias que em nada ficam devendo, em termos de emoção, às vividas pelos escaladores de maciços rochosos mais famosos, embora sejam certamente diferentes em muitos aspectos. Assim, os relatos das famosas ascensões invernais aqui se veem substituídos por escaladas sob um calor debilitante, e a travessia de paredes instáveis de gelo e neve dá lugar a passagens igualmente precárias em vegetação. E há ainda, no caso do Rio de Janeiro, o maior centro de escaladas urbanas do mundo, situações tensas típicas (e, às vezes, bizarras) decorrentes de encontros na mata ou no acesso a elas com bandos de traficantes ou outros tipos portando uma arma em suas mãos. É um livro, portanto, que deve agradar tanto a praticantes dedicados, que se identificarão com as situações nele descritas, quanto a leigos, que terão a chance de conhecer as peculiaridades de um esporte fascinante, que cresceu muito no Brasil nas últimas duas décadas.
4 Comentários
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Não me interessei muito pelo livro mas ai quem tem vontade de conhecer mais do esporte acho que é uma ótima leitura.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirAcho que esse é um livro muito especifico, eu não me interessei por ele. Acho que para quem gosta de praticar esportes radicais e/ou gosta de altura deve ser um bom livro, como eu estou bem longe disso, não leria ele.
Bjs
Olha, eu não sou nada radical kkk mas o livro deve ser bom, já que conta muitas aventuras de escaladores. Eu com certeza leria pra saber das sensações e tudo mais.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirAchei interessante o livro principalmente o tema que ele aborda, não é o tipo de livro que gosto de ler, mas para quem gosta parece ser uma ótima leitura !!