“Eu, Magda Ritter, conheci Hitler. Eu era uma das quinze mulheres que provavam sua comida, pois o Fürher era obcecado com a possibilidade de ser envenenado pelos Aliados ou por traidores dentro de seu círculo pessoal. Ninguém, exceto meu marido, sabe o que eu fiz. Nunca falei sobre isso. Eu não podia falar... Mas os segredos que guardei por tantos anos precisam ser revelados. Às vezes, a verdade me oprime e me apavora.
É como uma queda sem fim em um poço fundo e escuro.
Mas, ao escrever minha história, descobri muito sobre mim mesma e sobre a humanidade. E também sobre a crueldade dos homens que fazem leis para se adequarem aos seus próprios interesses.
Eu conheci Hitler... E minha história precisa ser contada.”
Unindo a história e a ficção, Um banquete para Hitler mostra os extremos de privilégio e opressão sob a ditadura do Fürher, expondo os dilemas morais da guerra em uma história emocionante, cheia de atos de extraordinária coragem em busca de segurança, liberdade e, finalmente, vingança.