Sete dias perfeitos e então ele desapareceu. Imagine a seguinte situação: você conhece um homem, vocês passam sete dias maravilhosos juntos, e você fica apaixonada. E o que é melhor: o sentimento é recíproco. Você nunca teve tanta certeza de algo na vida.
Então, quando ele parte numa viagem de férias agendada há muito tempo e promete te ligar para o aeroporto, você não tem nenhum motivo para duvidar disso. Mas ele não liga. Seus amigos dizem que você deve desencanar, que deve esquecer o cara, mas você sabe que eles estão errados. Eles não sabem de nada. Algo de ruim deve ter acontecido, deve haver um motivo sério para explicar o silêncio dele. O que você faz quando finalmente descobre que tem razão? Que existe um motivo ― e que esse motivo é a única coisa que vocês não compartilharam um com o outro? A verdade.
Não gostei do livro, achei muito fraco. Fiquei surpresa sim ao descobrir a explicação dos fatos, mas não consegui entender como quase todo mundo pôde crucificar uma pessoa que era tão vítima das circunstâncias quanto os outros que a julgavam, em minha opinião.
ResponderExcluirPor mais que a ideia do perdão seja bacana, não gostei da forma como a autora trabalhou isso.