Uma única coisa separava Edward, lorde de Rawlings, e uma vida de devassidão libertina: uma solteirona. Pior ainda, a filha altamente educada e superprotegida do vigário – além de guardiã do jovem Jeremy, o verdadeiro herdeiro do título que Edward não queria. Se Jeremy não assumisse o ducado, Edward deveria assumi-lo, aceitando um destino de extrema responsabilidade e tédio absoluto.
Como nunca houve uma mulher que não pudesse encantar, Edward tinha certeza de que conquistaria a cinquentona. Mas Pegeen MacDougal não era nem velha nem moça – era toda mulher, com uma língua afiada, olhos verdes infernais e uma sensualidade que o deixava louco.
Pegeen sabia que poderia resistir ao dinheiro de Edward, a seu poder, a sua posição... a seu mundo inteiro. Foi o seu beijo, no entanto, que se mostrou sua ruína.
Em A rosa do inverno Patricia Cabot nos fala de uma paixão arrebatadora e indevida, de destino e de escolha. Mas, sobretudo, é uma história que levanta o debate sobre a condição feminina, o papel, os desejos e os temores de uma mulher ao confrontar o instinto de se entregar a um homem e a decisão de manter sua independência.
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