Hannah Wells finalmente encontrou alguém que a interessasse. Embora seja autoconfiante em vários outros aspectos da vida, carrega nas costas uma bagagem e tanto quando o assunto é sexo e sedução. Não vai ter jeito: ela vai ter que sair da zona de conforto… Mesmo que isso signifique dar aulas particulares para o infantil, irritante e convencido capitão do time de hóquei, em troca de um encontro de mentirinha. Tudo o que Garrett Graham quer é se formar para poder jogar hóquei profissional. Mas suas notas cada vez mais baixas estão ameaçando arruinar tudo aquilo pelo que tanto se dedicou. Se ajudar uma garota linda e sarcástica a fazer ciúmes em outro cara puder garantir sua vaga no time, ele topa. Mas o que era apenas uma troca de favores entre dois opostos acaba se tornando uma amizade inesperada. Até que um beijo faz que Hannah e Garret precisem repensar os termos de seu acordo.
Uma história inquietante sobre o amor, a memória e o que resta de nós quando perdemos nossas lembranças. Um homem sofre muito com as notícias que lê nos jornais, com todas as tragédias humanas a que assiste. Um dia depara-se com o fato de não se lembrar do seu primeiro beijo, dos jogos de bola nas ruas da aldeia ou de ver uma mulher nua. Outro homem, seu vizinho, passa bem com as desgraças do mundo, mas perde a cabeça quando vê um chapéu pousado no lugar errado. Contudo, talvez por se lembrar bem da magia do primeiro beijo — e constatar o quanto a sua vida se afastou dela —, o homem decide ajudar o vizinho a recuperar todas as recordações perdidas. Em seu livro mais recente, o português Afonso Cruz apresenta uma bela reflexão sobre o amor e a memória.
Sequestrada, Mabel Jones é forçada a servir a tripulação mais estranha já vista, a bordo do navio Verme Selvagem.
Idryss Ebenezer Split é um lobo odioso e capitão do navio, e não vai deixá-la em paz até que ela ajude os piratas na busca por um tesouro.
Em sua viagem, Mabel passa pelo Pau de Sebo da Morte Certeira, pela barriga de uma baleia e por uma cripta subterrânea caindo aos pedaços.
E ela faz tudo isso… de pijama!
Nova York, 1976. O sonho hippie acabou, e dos escombros surge uma nova cultura urbana, com guitarras desafinadas, coturnos caindo aos pedaços, galerias de arte e casas de show esfumaçadas.
Regan e William são herdeiros de uma grande fortuna. Ela, uma legítima Hamilton-Sweeney, vê seu casamento desmoronar em meio às infidelidades do marido. Ele, a ovelha negra, fundador de uma mitológica banda punk e figura lendária das artes de Nova York. Ao redor dos dois gira uma constelação de personagens e acasos: uma jovem fotógrafa, um professor negro e gay, um grupo de ativistas, um garoto careta e asmático e um jornalista que sonha ser o novo nome do jornalismo literário americano. E, em meio a tudo isso, um crime que vai cruzar essas vidas de forma imprevisível e irremediável.
Cidade em chamas é um romance inesquecível sobre amor, traição e perdão, sobre arte, rock e o que significa a verdade. Sobre pessoas que precisam umas das outras para sobreviver. E sobre o que faz a vida valer a pena.
Em 04 de outubro de 1599, ao meio-dia, dois duelistas estão nos campos de tênis público da Piazza Navona, em Roma. Um deles é um jovem que está transformando a arte de seu tempo. O outro é um poeta espanhol absolutamente genial. Caravaggio e Quevedo disputam a partida diante de uma multidão que inclui Galileu, Maria Madalena, e uma geração de papas que iria lançar o mundo em chamas. Na Inglaterra, Thomas Cromwell e Henry VIII executam Ana Bolena, e seu algoz transforma seus cabelos lendários em bolas de tênis. Outros personagens históricos, das mais diversas épocas, habitam esse romance criativo e de leitura viciante. Assassinatos e execuções, cogumelos alucinógenos, criminosos obscenos, esquemas papais e revoluções artísticas formam a grande aventura do mundo moderno. Uma história original e apaixonante.
José Gálvez e Carlos Rodríguez gostam de pensar que são poetas. Filhos da elite limenha dos anos 1910, passam o tempo escrevendo versos e lendo autores importantes. Quando não conseguem encontrar o novo livro do mestre espanhol Juan Ramón Jímenez, eles decidem criar uma personagem feminina e pedir o livro diretamente ao poeta. O resultado dessa broma literária foi uma vasta correspondência que culminou com o espanhol apaixonando-se por um fantasma. Baseando-se nesta história real, Juan Gómez Bárcena recria, de forma imaginativa e irônica, as condições sociais de Lima, o empenho de dois jovens poetas e a criação da musa perfeita para Ramón Jiménez, aquela que inspiraria um de seus melhores poemas.
O acordo está super bem falado por onde eu vou. E claro que já me chamou a atenção, coisa boa a gente reconhece na hora. Quem não gosta de descobrir um romance junto com os personagens?
ResponderExcluirSó não gostei muito da capa, a original dela é linda.
Eu so tenho interesse o livro o Acordo que por sinal eu já li antes de ser lançado no Brasil e tenho que admitir que a capa não é de meu agrado porque não tem nada ver com a história mas fazer o que né ? Beijos.
ResponderExcluirOi Sempre gosto muito das apostas da editora, mas dessa vez eu não me empolguei o suficiente com nenhum, tenho curiosidade de ler "O Acordo", pq falam muito bem dele. Mais ainda tô na dúvida acho que irei esperar algumas resenhas.
ResponderExcluirBjs
Oi!
ResponderExcluirGostei dos lançamentos, principalmente de Cidade em Chamas que a capa logo me chamou atenção e fiquei curiosa para ler a resenha e O Acordo que gostei da sinopse !!